Desde que foi criado, em 2005, o projeto Casa Brasil teve como gestor executivo o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI). A partir deste ano, o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) assume esta função com o objetivo de ganhar sustentabilidade e com a perspectiva de não operar mais como um projeto, mas como um programa de Estado para que se mantenha independente das mudanças de administração.
De acordo com Joe Valle, secretário de inclusão social do MCT, um modelo de parcerias com universidades e Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifets, ex-Cefets) vão tornar o Casa Brasil um programa de extensão universitária. Neste modelo, as universidades e Ifets serão, na prática, os executores do programa, recebendo os recursos e pagando as bolsas a coordenadores e monitores. E as universidades e institutos vão definir, com as comunidades, as atividades a serem executadas para atender a população. Para o mês de janeiro está previsto o lançamento de um edital para reestabelecer as parcerias do MCT com os executores locais, do qual só poderão participar, de acordo com Valle, as unidades existentes.
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